16 Fevereiro 2009

Afinal parece que a situação, para além de não estar controlada, é pior do que o que se podia imaginar.

Se o futuro é o que se descreve neste artigo do Telegraph, que descobri via Balanced Scoreboard, então as medidas que foram decididas pelo Governo não são as mais indicadas e se conseguem travar, acredita-se, uma crise social imediata vão fazê.la imergir mais tarde, provavelmente com custos futuros agravados.

Mais uma vez ressalta o 'peso do estado' e os custos que algumas áreas têm, e que devem ser corrigidos intervindo na economia através do sistema fiscal e tributário, politica monetária (em consonância com o BCE), garantir a existência de instituições confiáveis (assegurar o mercado financeiro), favorecer o empreendorismo e o desenvolvimento das iniciativas privadas e garantir a igualdade de oportunidades em temas sociais (e este é o ponto fundamental).

Em resumo, dar mais responsabilidades às pessoas e às famílias e dizer-hes claramente, bem como às empresas, que em vez de continuar a pedir emprestado para manter o actual nível de vida, há que pagar o que devemos e ser capazes de criar mais riqueza.

 

publicado por RPF às 13:29

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