Afinal parece que a situação, para além de não estar controlada, é pior do que o que se podia imaginar.
Se o futuro é o que se descreve neste artigo do Telegraph, que descobri via Balanced Scoreboard, então as medidas que foram decididas pelo Governo não são as mais indicadas e se conseguem travar, acredita-se, uma crise social imediata vão fazê.la imergir mais tarde, provavelmente com custos futuros agravados.
Mais uma vez ressalta o 'peso do estado' e os custos que algumas áreas têm, e que devem ser corrigidos intervindo na economia através do sistema fiscal e tributário, politica monetária (em consonância com o BCE), garantir a existência de instituições confiáveis (assegurar o mercado financeiro), favorecer o empreendorismo e o desenvolvimento das iniciativas privadas e garantir a igualdade de oportunidades em temas sociais (e este é o ponto fundamental).
Em resumo, dar mais responsabilidades às pessoas e às famílias e dizer-hes claramente, bem como às empresas, que em vez de continuar a pedir emprestado para manter o actual nível de vida, há que pagar o que devemos e ser capazes de criar mais riqueza.