Numa época de eleições, parlamentares (não para o 1º. ministro) e autárquicas, levantam-se sempre os temas 'do que tem de ser feito'.
Raramente alguém fala do 'como fazer', 'quando fazer', 'que recursos e capacidades hipotecar' e 'como controlar e medir os resultados'.
Estas são as questões quase tabu.
Vem este post a propósito de que ainda não encontrei ninguém, nas várias conversas que tenho e oiço, que conheça o orçamento (receitas e despesas) da autarquia. Nem os próprios funcionários da Câmara o sabem, nem que seja os grandes números das rubricas mais importantes.
Algo vai mal na forma como fazemos as escolhas, já para não falar do 'empenho dos funcionários'.