A mudanças são sempre difíceis porque obrigam-nos a sair da nossa zona de conforto.
O problema é que as crise, sejam elas de que tipo forem, colocam-nos a necessidade de mudar, de hábitos, atitudes, comportamntos, acções, etc...
Mas mesmo assim, como reacção contra uma crise, é difícil a mudança que muitas vezes só acontece quando se coloca o problema da sobrevivência.
Ou mudamos ou poderemos deixar de existir, como organização ou sociedade.
Aí sim existe uma reacção.
O que a desperta é o sentido (sentimento) de urgência que faz sobressair o instinto de sobrevivência.
Nos últimos tempos temos sido confrontados com a difícil situação económica que o País atravessa e as profundas alterações que está a sofrer.
É do lado da economia que está a 'bola', mudar para se adaptar àzs novas necessidades da sociedade actual e às alterações que se avizinham.
Mas os lideres têm um papel fundamental que é o de 'injectar' em todos o sentido de urgência, pois assim a acção é mais determinada e poderá ser mais consequente.
É pois urgente despertar o instinto de sobrevivência alertando para o sentimento de urgência na acção.