Os dados do desemprego em 2009 mostram bem as desigualdades existentes no País, e pouco o que está a ser feito para as diminuir-.
As desigualdades económicas radicam,-se na escolaridade e formação profissional que nos faz querer competir com a mão de obra barata da China,. Índia ou África.
É aqui, na qualificação do mercado de trabalho, que se pode fazer a diferença e não na igualização , retirando a quem mais evolui para dar a quem não se esforçou.
Dos cerca de 530.000 desempregados em 2009, cerca de 73% têm o ensino básico ou nenhuma formação (dados recolhidos no PORDATA).
Este é o problema primordial e fundamental para resolver.
Impulsionar os que menos qualificações têm para a melhorar em vez do assistencialismo que acaba por contradizer a célebre MERITOCRACIA que tanto queremos.